O nosso personagem parte para Port Blacksand em busca de Nicodemus, um renomado mago que pode nos ajudar a derrotar Zanbar Bone. Port Blacksand é um lugar perigoso e nada amigável. [[Chegando à cidade -> O Primeiro Obstáculo]]Ao chegarmos nos portões de Port Blacksand, nos deparamos com um guarda, que empunhava uma lança. O guarda nos pergunta sobre nossa presença da cidade. Mentimos que queremos entrar na cidade para vender artigos roubados, mas, desconfiado, o guarda nos ordena que o mostremos os tais ítens. [[Sem escolha, atacamos -> A Primeira Batalha]]Conseguimos impedir que o guarda toque o sino de alarme, e após uma luta razoavelmente fácil, o derrotamos, e entramos na cidade. Ao entrar, temos que escolher por qual rua vamos seguir. No fim, decidimos seguir pela [[Rua do Mercado -> Primeiros Contatos]]Seguindo pela Rua do Mercado, nos deparamos com uma loja de ervas. Interessados, decidimos entrar. Perguntamos sobre as ervas, e acabamos decidindo comprar uma mistura de ervas medicinais para usar no futuro, caso precisássemos. Saímos da loja, e seguimos pela [[Rua do Mercado -> Ladrões à vista]]Dois ladrões nos param, e mandam que entreguemos a ele nosso dinheiro. Prefirimos lutar contra os dois. A luta é rápida e incrivelmente favorável para nós. Aproveitamos para ver o que poderíamos pegar de loot, e chegamos à conclusão de que somos [[fortes, porém curiosos demais. -> Revés]]Vasculhando os pertences dos ladrões, encontramos algumas moedas de ouro, que embolsamos, e um frasco com um líquido verde. Cedemos à curiosidade, e tomamos a poção. Sentimos logo o efeito de nossa sorte se esvaindo.
Arrependidos, seguimos pela rua do mercado, numa ruela lateral, ouvimos latidos. Novamente, curiosos, [[vamos ver o doggo. -> Males que vem para o bem]]Do canil, um lobo parte em nossa direção. O animal consegue nos morder o braço, porém o damos fim rapidamente. Uma rápida investigação do canil revela uma chave, que prontamente pegamos, sentindo nossa sorte retornar, aos poucos. Olhamos ao redor, e vemos a porta de uma grande casa. [[Usamos a chave para abrir a porta. -> A mansão]]Ao entrarmos, vemos que a casa não era somente grande, mas também extremamente luxuosa, com piso de mármore, quadros e longos tapetes. Olhamos ao nosso redor, e vemos uma escada, uma porta próxima e três taças em cima de uma mesa. Nos aproximamos das taças, e vemos as letrar A, B e C, cada uma inscrita em uma das taças. Estranhamos o fato, e com medo de alguma consequência, decidimos deixá-las em paz. [[Subimos pelas escadas. -> A fuga da Mansão]]
Ao subirmos as escadas, logo ouvimos o dono da casa entrando, e falando para algo voar atrás de nós. Após uma breve discussão, decidimos que era melhor não ficar ali para ver o que iria acontecer, e pulamos pela janela, rezando muito para não nos arrebentarmos [[no chão. -> O Mercado]]Caímos no chão, agradecendo aos céus que a queda era pequena. Seguimos novamente pela rua, e logo mais chegamos no Mercado, onde há uma grande comoção. Vemos pessoas carregando ovos e tomates podres. Mais adiante, um palanque com um homem preso a ele. Na multidão, uma moça, como diriam os Portugueses, de idade avançada, nos oferece dois ovos para jogar no estranho no Palanque. Não querendo parecer estranhos na cidade, aceitamos a oferta, e assim que jogamos, percebemos que a moça foi embora, e que nos faltavam algumas peças de ouro. Irritados com a situação, [[seguimos caminho. -> O Bardo]]
Seguindo adiante, vemos um homem, vestido de forma exuberante, em trajes de veludo púrpura. Ele diz que pode nos trazer sorte com sua música, e damos a ele três moedas de ouro em troca de sua canção, apostando que o Bardo não era somente um fanfarrão. Para a nossa alegria, o Bardo falava a verdade, e sentimos sua música nos revigorando. [[Felizes, seguimos nossa viagem. -> Preparados]]
Ainda andando pela cidade, vemos uma barraca vendendo diversos ítens como cordas, lanternas, e outros artefatos que podiam ser de uso. Verificamos que temos bastante dinheiro, e decidimos comprar tudo o que o homem tinha a venda. Saímos de lá bastante satisfeitos, [[em direção à uma ponte. -> Velho maluco]]Seguindo, logo começa a chover, mas nós seguimos nosso rumo. Chegamos à uma longa ponte, e vemos mais abaixo uma escadaria. Pela ponte, um velho anda em nossa direção, e decidimos esperar para falar com o velho e ver se ele tinha alguma informação que nos podia ser útil. O velho, ao nos ver, se encolhe, e pede que não o façamos mal. Explicamos que só queremos informação. Ao ouvir o nome de Nicodemos, o estranho responde que sabe onde o mago mora, e pagamos uma moeda de ouro pela informação.
Muito satisfeito, o velho que antes se curvava, pegou a moeda, e rindo de forma estridente, nos conta que Nicodemus mora de baixo da ponte, descendo as escadas. Assim, o velho segue seu caminho, ainda rindo. Após uma breve discussão entre o grupo, decidimos acreditar no velho que muito provavelmente é maluco, e [[descemos as escadas. -> Nicodemus]]Ao descer, vemos uma casa debaixo da ponte, de fato. Há diversas placas com enunciados como "Não se aproxime", mas decidimos tacar o foda-se e andamos em direção à casa mesmo assim. Batemos na porta, e um velho de barbas e cabelos brancos abre. Primeiro o velho mago tenta nos mandar embora, mas explicamos a situação. Entendendo a urgência, Nicodemus pede que entremos em sua casa.
O velho, basicamente, diz que não está afim de sair de lá pra resolver o problema com Zanbar Bone, e que era pra gente se virar. Pelo menos ele nos diz do que precisamos para derrotar o grande inimigo. Parece sacanagem, mas os pré-requisitos eram coisas como tatuar um unicórnio com um sol na testa, uma pérola negra e cabelos de uma bruxa. Além de acertar uma flecha certeira em seu coração.
Um bocado confusos com essas especificações, saímos da casa do mago, e [[seguimos caminho. -> Mendigo e Karma]]Saindo da casa, passamos por um mendigo que nos pede dinheiro. Discutimos rapidamente, e decidimos que tinhamos dinheiro o suficiente para isso. Damos uma moeda para o mendigo, e ganhamos 1 ponto de sorte por isso. Valeu, Karma! Ao seguir mais adiante, ouvimos o barulho de uma carruagem se aproximando. [[Decidimos ficar no caminho da carruagem. -> Mistakes were made]]A carruagem ignora a nossa presença e quase nos atropela. Conseguimos pular para fora do caminho a tempo, e novamente conseguimos aterrizar em segurança. Um pouco transtornados, seguimos nosso caminho novamente. Logo adiante, vemos uma figura encapuzada pedindo por ajuda. Sentimos que era uma armadilha, mas pela aventura, decidimos nos aproximar mesmo assim. O capuz é jogado para longe, e no lugar do que parecia ser uma criança, vemos um goblin. Sentamos a porrada no goblin sem dificuldade alguma, e conseguimos algumas moedas e ossos com o safado.
Nos sentimos satisfeitos com nossas lutas e com os resultados dos loots. Seguimos caminho novamente, até que vemos uma loja de velas coloridas. Sabendo que teríamos que lidar com uma bruxa, decidimos comprar algumas, e [[entramos na loja. -> Vergonha]]Entramos e compramos 5 velas coloridas do elfo que as vendia. O elfo nos pergunta se queremos ver algumas velas mágicas no fundo da loja, e acabamos o seguindo até lá. Ao chegar, percebemos tarde demais que as velas era hipnotizantes. Me recuso a descrever o que aconteceu em seguida, mas ao sairmos da loja e recuperarmos a conciência, percebemos que perdemos 5 moedas de ouro, entre outras coisas. Consternados, [[seguimos nosso caminho. -> Vingança]]Mais a frente, vemos dois jovens, com canos, batendo em um velho que está no chão. Putos, decidimos descontar nosso remorso neles, e vamos lá para ajudar o velho. Os dois jovens lutaram melhor do que os ladrões que enfrentamos mais cedo, mas ainda assim sentamo-lhes a porrada, e resgatamos o velho. Agradecido, o velho se oferece para nos pagar um drink na taverna. [[Aceitamos de bom grado. -> Algo de bom]]Dessa vez não tinha armadilha, e o velho realmente nos paga um bom copo de cidra. Além disso, o velho se revela um médico, e nos oferece um creme curativo. Passamos o creme, e recuperamos quase todo o nosso vigor e energia. Muito satisfeitos com o último acontecimento, saímos do taverna de cabeça em pé para [[seguirmos nossa jornada. -> Celeiro e Ferreiro]]Encontramos um celeiro, e... por que não? Decidimos entrar. Lá dentro, encontramos um ferriro. Puxamos conversa com ele, e ele nos disse que fazia armaduras também, como hobby, mas que esse hobby tinha se tornado algo bem lucrativo. Nos oferece o serviço, mas nos vemos forçados a negar, pois não tínhamos mais muito dinheiro. Saímos do celeiro para uma [[surpresa. -> Fugitivos]]Vindo em nossa direção, vem um homem com um tornozelo acorrentado à uma bola de ferro. Ouvimos o que diz, e tentamos ajudá-lo. Ao tentarmos acertar a corrente com nossa espada, a corrente desvia de nosso golpe, muito para a nossa surpresa de novo, e antes que possamos fazer muito mais, os guardas que perseguiam o fugitivo chegam até nós.
Como bons heróis de aventura, decidimos tentar ajudar o fugitivo ainda dos vís guardas da cidade de Port Blacksand. Após alguma conversa... e mais guardas chegarem perto... decidimos que nossa vida vale mais do que isso. Jogamos nossas últimas 5 moedas de ouro no chão como distração, e [[saímos correndo. -> O TatuaDor]]Andando pelas ruas de Port Blacksand, encontramos um tatuador. Dizemos a ele o que precisamos, mas não podemos pagar o preço. Ele até oferece para vendermos alguns ítens ao irmão dele, mas o irmão não estava interessado nos ítens que tínhamos. Derrotados, [[voltamos para a rua. -> Uma luta difícil]]Dois guardas Trolls, enormes, passam por nós. Exigem de nós documentos que não tínhamos, e nos vemos obrigados a lutar com eles. Pela primeira vez, nos deparamos com uma luta realmente difícil, mas ainda assim conseguimos derrotar os temíveis Barriga Azeda e Nariz Torto. A multidão nos aplaude por derrotar os terríveis Trolls, mas guardas vem em nosso encalço, e somos obrigados a [[fugir novamemente. -> Bens que vem para o mal]]Correndo por ruelas, um menino se oferece para nos ajudar. Ele nos leva até seu pai, que carregava sua charrete com feno. Aceitamos sua oferta, e nos escondemos no feno. O velho diz aos guardas que corremos rua abaixo, e os guardas prontamente seguem a direção apontada.
O velho diz que fiquemos quietos, que ele iria nos levar para algum lugar seguro. Meia hora se passa, e ele finalmente nos diz para sairmos do esconderijo. Ao sair, vemos que ele nos levou para fora da cidade... mas ainda não tínhamos os ítens necessários para derrotar Zanbar Bone! Tentamos entrar na cidade, mas agora que eramos conhecidos pelos guardas, era impossível entrar na cidade sem sermos vistos e não tínhamos como derrotar tantos guardas sozinhos...
Derrotados, não nos restava opção senão voltar para Silverton, e relatar que falhamos em nossa missão.
Fail.
↶↷O nosso personagem parte para Port Blacksand em busca de Nicodemus, um renomado mago que pode nos ajudar a derrotar Zanbar Bone. Port Blacksand é um lugar perigoso e nada amigável. Chegando à cidade